Separando o joio do trigo

A origem da corrida foi na pré-história, quando os homens precisavam caçar ou fugir de seus predadores. Historicamente, a mais famosa das corridas teria sido aquela que deu origem à prova que conhecemos hoje como maratona. No ano de 490 A.C, um homem teria tido a incumbência de levar até Atenas a notícia de que os gregos haviam vencido os persas na batalha de Maratona.

Claro que isso é apenas uma lenda e que não há indícios históricos de que isso tenha ocorrido realmente, mas o fato é que essa lenda impulsionou a entrada da prova de maratona já na primeira edição dos Jogos Olímpicos modernos, em 1896.

Atualmente, as provas de corrida são parte da modalidade “atletismo” e se dividem em provas de velocidade e de resistência, ou fundo. No mundo das pessoas que amam esse esporte e também tem trabalhos, viagens, compromissos familiares, filhos, e por aí vai, a corrida ganhou muitos adeptos. Isso porque, teoricamente, para correr bastam dois elementos: um tênis e força de vontade.

E esse cenário acabou criando uma resultante que preocupa: o alto índice de lesões na vida dos corredores que chega a 92% (Lopes, A. 2014). O boom das redes sociais trouxe uma grande onda de informações em todas as frentes e na área da saúde não foi diferente.

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